Uma mulher com obesidade a andar num parque, fica  no mesmo lugar devido às faixas de resistência, ligadas à frase "O corpo pode resistir à perda de peso".
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Está na hora de uma mudança real na perda de peso

Sabemos que pode ser difícil perder e manter o peso mesmo quando tenta comer de forma saudável e manter-se ativo, pode ser difícil manter a perda de peso, fazendo com que se sinta preso num ciclo de tentar perder peso e voltar a recuperá-lo. 1,2

Por isso, perguntamo-nos se não estará a acontecer mais alguma coisa que tenhamos de compreender. Felizmente, o entendimento da obesidade está a mudar, o que nos ajuda não só a repensar a forma como falamos sobre obesidade, mas também como a tratamos.

A culpa não é sua

Esquema que explica os fatores que podem influenciar a resistência biológica à perda de peso.

Por que motivo é tão difícil perder peso?

Porque a obesidade é uma doença, não uma escolha.1,3

A obesidade é uma doença crónica 3 e fatores complexos fora do seu controlo, que envolvem a falta de saciedade, o aumento da fome e alterações no metabolismo, podem causar resistência biológica à perda de peso.4,6

Se sente que algo o está a impedir de atingir e manter os seus objetivos de perda de peso, talvez algo esteja efetivamente a impedi-lo. O corpo pode resistir à perda de peso, apesar dos esforços que faz. 2,3

Esquema que explica os fatores que podem influenciar a resistência biológica à perda de peso.

Liberte-se do ciclo

Imagem de duas setas curvas que formam um círculo.

Se alguma vez sentiu frustração no seu percurso para conseguir uma perda de peso sustentada 2, poderá encontrar apoio e recursos úteis. 10
Se já tentou fazer dieta e exercício, sabe que podem funcionar, mas para muitas pessoas com obesidade, podem não ser suficientes a longo prazo.
3

Se pensa que pode precisar de apoio adicional, descarregue este breve questionário para se preparar para discutir a obesidade e potenciais opções de tratamento com o seu médico.

A obesidade tem impacto na vida

Viver com obesidade é mais do que apenas um número numa balança: pode ter impacto em muitos aspetos da vida.
Existem muitas complicações associadas à obesidade que podem acarretar riscos significativos para a saúde, incluindo hipertensão arterial, colesterol alto e perturbações do sono.
3,7 A obesidade pode aumentar o risco de doenças cardíacas, diabetes e determinados tipos de cancro.3,7 Para além das limitações à saúde física, a obesidade também pode afetar negativamente o seu bem-estar mental 8 e as relações com os outros e consigo próprio.9

Mas não está sozinho. Muitas pessoas partilham experiências semelhantes às suas, e as suas histórias pessoais podem dar-lhe o apoio. 2,5


Um homem com excesso de peso/obesidade, em pé, à frente de um fundo colorido.

Viver com obesidade é mais do que apenas um número numa balança: pode ter impacto em muitos aspetos da vida.
Existem muitas complicações associadas à obesidade que podem acarretar riscos significativos para a saúde, incluindo hipertensão arterial, colesterol alto e perturbações do sono.
3,7 A obesidade pode aumentar o risco de doenças cardíacas, diabetes e determinados tipos de cancro.3,7 Para além das limitações à saúde física, a obesidade também pode afetar negativamente o seu bem-estar mental 8 e as relações com os outros e consigo próprio.9

Mas não está sozinho. Muitas pessoas partilham experiências semelhantes às suas, e as suas histórias pessoais podem dar-lhe o apoio. 2,5


“Estou preocupado com a minha saúde por causa do meu peso. Tento viver de forma mais saudável, mas muitas vezes sinto-me estagnado. Os potenciais riscos para o meu futuro são as minhas maiores preocupações.”

— Manuel A.

Cada testemunho é baseado em histórias de várias pessoas com obesidade, partilhadas em entrevistas de estudos de mercado. Os nomes são pseudónimos.

  1. Apovian CM, Aronne LJ, Bessesen DH, et al; Endocrine Society. Pharmacological management of obesity: an Endocrine Society clinical practice guideline. J Clin Endocrinol Metab. 2015;100(2):342-362. doi:10.1210/jc.2014-341

  2. Hall KD, Kahan S. Maintenance of lost weight and long-term management of obesity. Med Clin North Am. 2018;102(1):183-197. doi:10.1016/j.mcna.2017.08.012

  3. Greenway FL. Physiological adaptations to weight loss and factors favouring weight regain. Int J Obes (Lond). 2015;39(8):1188-1196. doi:10.1038/ijo.2015.59

  4. MacLean PS, Bergouignan A, Cornier MA, Jackman MR. Biology's response to dieting: the impetus for weight regain. Am J Physiol Regul Integr Comp Physiol. 2011;301(3):R581–R600. doi:10.1152/ajpregu.00755.2010

  5. Melby CL, Paris HL, Foright RM, Peth J. Attenuating the biologic drive for weight regain following weight loss: must what goes down always go back up? Nutrients. 2017;9(5):468. doi:10.3390/nu9050468

  6. Ochner CN, Barrios DM, Lee CD, Pi-Sunyer FX. Biological mechanisms that promote weight regain following weight loss in obese humans. Physiol Behav. 2013;120:106-113. doi:10.1016/j.physbeh.2013.07.009

  7. Roh E, Choi KM. Hormonal gut–brain signaling for the treatment of obesity. Int J Mol Sci 2023;24(4):3384. doi:10.3390/ijms24043384

  8. Sarwer DB, Polonsky HM. The psychosocial burden of obesity. Endocrinol Metab Clin North Am. 2016;45(3):677-688. doi:10.1016/j.ecl.2016.04.016

  9. Albano G, Rowlands K, Baciadonna L, Coco GL, Cardi V. Interpersonal difficulties in obesity: a systematic review and meta-analysis to inform a rejection sensitivity-based model. Neurosci Biobehav Rev. 2019;107:846-861. doi:10.1016/j.neubiorev.2019.09.039

  10. National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases. Eating & physical activity to lose or maintain weight. Reviewed May 2023. Accessed August 5, 2024. https://www.niddk.nih.gov/health-information/weight-management/adult-overweight-obesity/eating-physical-activity